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Dados da PNAD confirmam queda da desigualdade no Brasil

Apesar de índice de Gini ter permanecido praticamente estável, a desigualdade diminuiu em importantes aspectos como, por exemplo, a diferença de renda entre os gêneros. Renda e trabalho com carteira assinada também aumentaram


Dados da PNAD confirmam queda da desigualdade no Brasil

Divulgada ontem (18), a Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio (PNAD) mostrou que o Brasil continua a diminuir a desigualdade social em vários aspectos.

Entre 2012 e 2013, a criação de empregos com carteira assinada cresceu 3,6%. A diferença da renda entre os gêneros caiu: em 2012, as mulheres recebiam 72,8% do que os homens ganhavam; no ano passado, essa proporção aumentou para 73,7%. Nos últimos 10 anos, a renda dos trabalhadores cresceu 43,8% acima da inflação. Só no último ano o aumento foi de 3,8%. O índice Gini (medida da desigualdade de renda) caiu, indicando queda da desigualdade no país. Passou de 0,495 para 0,496 (quanto mais próximo de 1, menos desigual). 

O relatório confirma os dados positivos que os governos Lula e Dilma conquistaram nos últimos 12 anos. São mais de 20,4 milhões de empregos formais, aumento de mais de 72,75% no valor do salário mínimo (entre abril de 2002 a janeiro de 2014) e a ascensão de 48,7 milhões de pessoas às classes A, B e C. Leia mais no capítulo de Emprego e Salário do Brasil da Mudança .

Os investimentos públicos per capita em políticas sociais aumentaram em 80% entre 2003 e 2013. Também houve diminuição na desigualdade de renda em regiões e grupos historicamente desfavorecidos. A renda per capita mediana do Nordeste (72,8%) subiu mais do que a do Sudeste (45,8%), a renda nas regiões rurais (85,5%) subiu mais do que nas metrópoles (40,5%), a renda dos pretos (66,3%) e pardos (85,5%) subiu mais do que a dos brancos (47,6%), de acordo com o Ipea.

Veja mais sobre a diminuição das desigualdades no site O Brasil da Mudança:

-- Inclusão Social  

-- Emprego e salário  

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