Doe Agora!

Mais um Nobel da Paz quer que prêmio vá para Lula

O egípcio Mohamed El-Baradei, que em 2005 recebeu o Prêmio Nobel da Paz em nome da Agência Internacional de Agência Atômica, aderiu à campanha para que o ex-presidente Lula, preso político no Brasil, receba o prêmio Nobel da Paz


Mais um Nobel da Paz quer que prêmio vá para Lula

#SejaInstitutoLula #InstitutoLula 


Clique acima para participar do Financiamento coletivo para manter vivo o Instituto Lula.


Do Brasil 247 

O egípcio Mohamed El-Baradei, que em 2005 recebeu o Prêmio Nobel da Paz em nome da Agência Internacional de Agência Atômica, aderiu à campanha para que o ex-presidente Lula, preso político no Brasil, receba o prêmio Nobel da Paz, em 2018; a campanha foi lançada pelo argentino Adolfo Perez Esquivel, Nobel da Paz em 1980, e aponta que Lula, em cujos governos 36 milhões de brasileiros saíram da miséria, é uma das pessoas que mais combateram a fome e as injustiças no mundo; convidado pelo ex-chanceler Celso Amorim a aderir à campanha, El-Baradei autorizou que nome fosse divulgado; até agora, mais de 210 mil pessoas já assinaram o abaixo-assinado.

Cresce o movimento internacional para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão após ser condenado sem provas por reformas feitas num imóvel da OAS em Guarujá (SP), receba o Prêmio Nobel da Paz. O egípcio Mohamed El-Baradei, que em 2005 recebeu o Prêmio Nobel da Paz em nome da Agência Internacional de Agência Atômica, aderiu à campanha.

Este movimento foi lançado pelo argentino Adolfo Perez Esquivel, Nobel da Paz em 1980, e aponta que Lula, em cujos governos 36 milhões de brasileiros saíram da miséria, é uma das pessoas que mais combateram a fome e as injustiças no mundo.Convidado pelo ex-chanceler Celso Amorim a aderir à campanha, El-Baradei autorizou que nome fosse divulgado. Até agora, mais de 210 mil pessoas já assinaram o abaixo-assinado.

A assinatura de El-Baradei também é extremamente simbólica porque ele acompanhou as negociações conduzidas pelo Brasil e pela Turquia sobre o programa nuclear iraniano.

Saiba aqui como aderir à campanha.

RECOMENDADAS PARA VOCÊ