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No dia da liberdade de imprensa, relembre nossa imprensa de resistência

Memorial da Democracia tem capítulo dedicado à imprensa de resistência na ditadura militar


No dia da liberdade de imprensa, relembre nossa imprensa de resistência

A liberdade de expressão é a base da democracia. Não à toa, a supressão do direito à imprensa livre é uma das primeiras medidas adotadas por regimes autoritários. Nesta quarta-feira (3), lembramos o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa com um convite à reflexão sobre o serviço determinante que os meios de comunicação prestam à sociedade.

No passado, o Brasil sentiu a mão pesada da repressão e da censura durante a ditadura militar. Os meios de comunicação alternativos desempenharam um papel fundamental neste período. Pasquim, Cartas chilenas, Realidade brasileira, Lampião e A classe Operária são alguns dos exemplares que driblaram o regime para dar voz aos lutadores sociais e manter vivo o pensamento crítico diante do totalitarismo.

Atualmente, existem muitas maneiras de calar a pluralidade de ideias e opiniões, como a cerceamento de vozes dentro das redações, a intimidação nas redes sociais, a violência contra jornalistas que trabalham na cobertura de protestos e o desmonte da comunicação pública. A luta é cotidiana e contemporânea, como nos mostram os fatos.

E o histórico desta brava luta está contado com detalhes no Memorial da Democracia, inclusive com as capas de jornais, revistas e outras publicações escritas de maneira clandestina dentro e fora do país. De 1964 até os anos 1980, a crítica ao regime foi exercida por meio da imprensa alternativa, que recebia esse nome por divulgar notícias, análises e denúncias que normalmente não eram publicadas na imprensa empresarial.

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