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UFRJ investiga herança africana na música clássica brasileira


UFRJ investiga herança africana na música clássica brasileira

Pianista Sulamita Lage durante apresentação do Jornadas Africanias. Imagem: TVT/Reprodução

Da TVT 

No Rio de Janeiro, um evento na Escola de Música da UFRJ, uma das mais antigas do país, investiga a herança africana na música brasileira, em especial, a erudita. Professores e pesquisadores de diversas partes do país se reuniram para participar do “Jornada Africanias”, série de concertos e debates sobre esse legado.

Legado que pode ser percebido na obra dos principais compositores clássicos brasileiros, como Waldemar Henrique, Fernandez, Francisco Mignone, Luciano Gallet, Villa-Lobos. Segundo a pesquisadora da Escola de Música da UFRJ, Andrea Adour, "Todos de alguma forma utilizaram elementos que não foram trazidos por povos europeus, e sim por povos africanos".

Segundo a pesquisadora, a história do nosso país até hoje invisibiliza a presença dos povos africanos em várias formas. E isso é ainda mais evidente em ramos "elitizados" da cultura, como a música clássica.

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