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17 anos do PAC: mais emprego, renda e inclusão social

Em janeiro de 2007 nascia o Programa de Aceleração e Crescimento colocando o Brasil em um novo patamar de desenvolvimento


17 anos do PAC: mais emprego, renda e inclusão social

Foto: Ricardo Stuckert 

O Brasil atravessou três décadas sem planejamento estratégico em infraestrutura de grande porte. A história começou a mudar quando Lula lançou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 22 de janeiro de 2007.


O PAC gerou emprego e renda e estimulou o investimento público e privado. A segunda etapa do programa incorporou ações de infraestrutura social e urbana nas áreas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer para enfrentar os problemas das grandes cidades brasileiras.


Através do programa, o país retomou investimentos em setores estruturantes como energia, transporte, mobilidade urbana e saneamento. 


De 2007 até junho de 2016, o PAC executou R$ 3,3 trilhões em investimentos em valores corrigidos pela inflação para fevereiro de 2022. Além de investimentos diretos do Orçamento Geral da União (OGU), o PAC contou com recursos de estados e municípios, – em parte financiados pelo BNDES – de empresas estatais e da iniciativa privada. Do total de investimentos executados pelo PAC, R$ 939 bilhões vieram das empresas estatais e R$ 638 bilhões, do setor privado.


Foram 11.912 km de rodovias concluídos e 6.409 km em obras, 3.470 km de ferrovias em construção, 58 empreendimentos concluídos em aeroportos, 41.268 MW adicionados ao parque gerador de energia, 28.460 km de novas linhas de transmissão.


O PAC tinha mais de 45 mil ações em todo o Brasil. O valor em obras concluídas até junho de 2016 totalizou R$ 2,4 bilhões, ou seja, o equivalente ao PIB de um país como a Áustria.


Em agosto de 2023, o presidente Lula anunciou o Novo PAC. A previsão é investir R$ 1,7 trilhão em todos os estados do Brasil. 


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