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Há 19 anos, ProUni se tornava lei

Com Lula e Dilma, Educação recebeu mais investimentos e ganhou mais qualidade, da creche à pós-graduação


Há 19 anos, ProUni se tornava lei

Fotografia: Ricardo Stuckert 

Em 13 de janeiro de 2005 nascia o Programa Universidade Para Todos (Prouni) pela Lei nº11.096/2005, sancionada pelo presidente Lula. O programa foi criado com o intuito de conceder bolsas de estudos em universidades particulares para cursos de graduação e sequenciais.


O presidente Lula sempre conta que sua mãe, Dona Lindu, era analfabeta e que ele mesmo estudou muito pouco quando jovem, por falta de oportunidade. Por isso, o acesso à educação sempre foi e continua sendo um dos pilares de seu governo, assim como foi da presidenta Dilma. Lula sempre diz que “colocar o pobre na universidade não é gasto, é investimento”.


Programas como o Prouni, o Reuni e o Fies permitiram que milhões de brasileiros e brasileiras chegassem à faculdade. Em 2002, eram 3,4 milhões de vagas, enquanto em 2015 o Brasil contava com 8,02 milhões de universitários.



Foi também nos governos petistas que foram criadas 18 universidades federais e 184 novos campi, levando as instituições de ensino superior a cidades do interior, o que permitiu que muitos mais jovens, filhos de trabalhadores, pudessem estar na faculdade. Um fato até então inédito no Brasil.


Com o Prouni, criado pelo ministro Fernando Haddad, foram concedidas, até 2015, 2 milhões de bolsas em instituições privadas de ensino, das quais 1,4 milhão foram bolsas integrais, ou seja, destinadas a estudantes com renda familiar mensal per capita de até um salário mínimo e meio.


Em apenas 13 anos, Lula e Dilma implementaram 504 campi de escolas técnicas, segundo dados do MEC – mais de quatro vezes mais do que fizeram todos os governos anteriores em mais de um século de história, aumentando a rede de 140 para 644 unidades em todo o país. Criaram também 18 universidades federais, 178 campi e o ProUni. O Fies foi ampliado, as taxas de juros reduzidas, e o fiador foi dispensado para os estudantes com renda familiar per capita de até um salário mínimo, estudantes de licenciatura e bolsistas parciais do Prouni. Essas políticas públicas democratizaram o acesso ao ensino superior, e permitiram que um país que levou cinco séculos para ter 3,5 milhões de jovens frequentando universidades, precisou de apenas 13 anos para chegar aos mais de 8 milhões de brasileiros universitários.


Com Lula e Dilma, os professores conquistaram piso salarial nacional. O primeiro piso, fixado em R$ 950 em 2009, cresceu 42% acima da inflação até 2016. O Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica garantiu curso superior aos educadores ainda sem graduação. Instrumentos precisos de avaliação, como Ideb (ensino básico) e Sinaes (ensino superior), permitiram aferir qualidade e corrigir deficiências. A educação melhorou em todos os níveis e para todos.


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