A iniciativa faz parte do projeto de pesquisa "Velhas e novas desigualdades na era digital no Brasil da terceira década do século 21"
23/02/2022 16:02
O grupo de pesquisadores dedicado ao mapeamento da fronteira digital já realizou suas primeiras entregas no Instituto Lula. A iniciativa faz parte do projeto de pesquisa "Velhas e novas desigualdades na era digital no Brasil da terceira década do século 21", que foi dividida em quatro eixos de estudo e trabalho.
O núcleo de mapeamento da fronteira digital é coordenado pelo economista Marcelo Manzano e ele próprio é composto de seis outros subgrupos de trabalho. O cronograma prevê a entrega de dois boletins e um livreto ainda no primeiro semestre deste ano para cada um desses subgrupos. Os primeiros boletins devem vir a público nas próximas semanas.
Na primeira quinzena de fevereiro os seis grupos apresentaram seminários consolidando a produção de cada uma das linhas de pesquisa:
Grupo 1.Políticas de cuidado:
Experiências internacionais e perspectivas para o Brasil - (coordenado pela pesquisadora Renata Moreno)
Grupo 2.Vida nas cidades:
Cidades inteligentes: soluções e desafios para cidades menos desiguais - (coordenado pela pesquisadora Aline Miglioli)
Grupo 3.Cultura na era digital:
Tecnologias digitais nos campos de produção da cultura: avanços e retrocessos no Brasil recente (coordenado pela pesquisadora Larissa Maria de Almeida Guimarães e pelo pesquisador Amarildo Ferreira Júnior)
Grupo 4.Pequenos agricultores e plataformas digitais:
Quando os agricultores são impulsionados pela internet na China – coordenado pelo pesquisador Cheng Lee)
Grupo 5.Nova cartografia digital:
A Amazônia entre a terra e as techs nas novas fronteiras digitais - (coordenado pelos pesquisadores Brenda Taketa, Elielson Pereira da Silva e Selma Solange Monteiro Santos)
Grupo 6.Financeirização da Educação:
Economia política das tecnologias digitais no Ensino Superior - (coordenado pelo pesquisador Pietro Borsari)