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Lula levou comida à mesa de milhões de brasileiros


Lula levou comida à mesa de milhões de brasileiros

Foto: Ricardo Stuckert

Quando Lula chegou à Presidência da República, assumiu o combate à fome como sua prioridade. Como resultado de anos de dedicação intensa e elaboração de políticas públicas específicas, o Brasil saiu do Mapa da Fome, cumpriu o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio – reduzir a fome e a miséria pela metade até 2015 – e a meta da Cúpula Mundial de Alimentação – reduzir em 50% o número de pessoas subalimentadas. No Dia Mundial da Alimentação, vale resgatar o legado deixado pelo ex-presidente na mesa dos brasileiros.

Já no seu primeiro ano de mandato, em 2003, foi criado o Fome Zero, um conjunto de políticas públicas que envolviam transferência de renda, crédito aos produtores agrícolas, reforma agrária, saúde, educação, alimentação escolar e formação profissional. O programa tinha como objetivo vencer a fome e as suas causas estruturais, garantindo inclusão social e segurança alimentar aos brasileiros. A face mais conhecida do Fome Zero é o Bolsa Família, programa que transfere renda aos mais pobres.

Outro campo que recebeu atenção especial de Lula foi a agricultura. De 2003 a 2015, o crédito para o setor aumentou de R$ 21,7 bilhões para R$ 180 bilhões, com destaque para o cuidado com a reforma agrária e os pequenos e médios agricultores. O crédito especial para estes passou de R$ 2,8 bilhões para R$ 28 bilhões. 

Com o programa Mais Alimentos, que destina recursos para investimentos em infraestrutura de propriedades rurais, pequenos e médios agricultores puderam comprar 58 mil tratores e 28 mil pequenos caminhões. Já o Luz Para Todos viabilizou o uso de bombas d’água, moedores de grãos e de cana, trituradores e outras máquinas. Não à toa, hoje a agricultura familiar é responsável por 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros.

O resultado desses investimentos todos conhecem: 36 milhões de pessoas libertadas da extrema pobreza, mais de 40 milhões inseridas no patamar de renda e consumo da classe média, cerca de 200 milhões distantes das condições de insegurança alimentar.

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