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Com Lula e Dilma, Educação recebeu mais investimentos

Hoje, 24 de janeiro, comemora-se o Dia Internacional da Educação. Instituída pela ONU, a data celebra a importância de iniciativas que promovam o desenvolvimento da Educação pelo mundo. Veja o que Lula e Dilma fizeram pela Educação brasileira


Com Lula e Dilma, Educação recebeu mais investimentos

Fotografia: Ricardo Stuckert

Do Brasil da Mudança  

Prioridade número 1 dos governos Lula e Dilma, nos 13 anos de governos progressistas a educação brasileira deu um salto de qualidade e começou a construir um caminho de oportunidades e de futuro para todos. O orçamento cresceu fortemente: de R$ 49,3 bilhões em 2002 para R$ 151,7 bilhões em 2015. 

Governos do PT sempre viram o investimento em educação como o melhor caminho para o desenvolvimento
Foto: Ricardo Stuckert

Da creche à pós-graduação, passando pela escola em tempo integral, as mudanças foram marcantes: revolução no ensino técnico e profissional, expansão e interiorização das universidades federais, entrada dos jovens pobres no ensino superior, bolsas de estudo para as melhores universidades do mundo.

Ou seja, nos governos Lula e Dilma, a educação passou a ser ferramenta de combate às desigualdades e motor do desenvolvimento. O que antes era gasto tornou-se investimento. Um investimento no futuro do Brasil e dos brasileiros.

Melhora em todos os níveis

Em apenas 13 anos, Lula e Dilma criaram 422 escolas técnicas -- três vezes mais do que fizeram todos os governos anteriores em mais de um século de história (140 escolas). Criaram também 18 universidades federais, 178 câmpus e programas como o ProUni e o Fies, que democratizaram o acesso ao ensino superior. Resultado: o país que levou cinco séculos para ter 3,5 milhões de jovens frequentando universidades, precisou de apenas 13 anos para chegar aos mais de 8,03 milhões de brasileiros universitários.

Com Lula e Dilma, os professores conquistaram piso salarial nacional. Em 2009, o primeiro piso foi fixado em R$ 950, crescendo 42% acima da inflação até 2016. O Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica garantiu curso superior aos educadores ainda sem graduação. Instrumentos precisos de avaliação, como Ideb (ensino básico) e Sinaes (ensino superior), permitiram aferir qualidade e corrigir deficiências. A educação melhorou em todos os níveis e para todos.

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