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Lula mostra o sucesso das viagens internacionais

O programa Conversa com o Presidente da terça-feira (5/12) contou com a participação de diversos ministros


Lula mostra o sucesso das viagens internacionais

Ricardo Stuckert

O programa Conversa com o Presidente desta terça (5/12) foi realizado na Alemanha. Além do presidente Lula e do jornalista Marcos Uchôa, participam do programa diversos ministros que estiveram na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP28, no Emirados Árabes Unidos. 


 Comentaram os resultados das viagens à Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes Unidos e Alemanha, os seguintes ministros: Fernando Haddad, ministro da Fazenda; Rui Costa, ministro da Casa Civil; Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária; Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário; Luciana Santos, Ministra Ciência e Tecnologia; Aloizio Mercadante, presidente do BNDES; Luiz Marinho, ministro do Trabalho e Emprego; Márcio Macedo, da Secretaria - Geral da Presidência; Esther Dweckda, ministra da Gestão e Inovação Márcio Elias Rosa, secretário - executivo do Desenvolvimento, Indústria , Comércio e Serviços; e Paulo Pimenta, ministro da Comunicação Social.

"Nós conseguimos vender as coisas boas que têm para serem vendidas, aqui, no exterior. Eu, por exemplo, ontem (4/12), acho que fiz a melhor reunião da história da relação do Brasil, quando eu era presidente, com a Alemanha. Foi uma reunião muito produtiva, com muitos ministros, todos participaram ativamente”, ressaltou o presidente.

Fernando Haddad avalia que a percepção da viagem é de que o Brasil tem vantagens competitivas num mundo que está com problemas sociais e ambientais. “Os árabes confirmaram a intenção de continuar investindo no Brasil. O senhor sabe que fizeram um aporte grande de recursos para exploração de minerais críticos, e agora confirmaram que vão atingir US$ 10 bilhões em investimentos em empresas e projetos de infraestrutura no Brasil”, destacou. 


No balanço da viagem, Aloizio Mercadante ressaltou a assinatura de R$ 10 bilhões de recursos novos para o BNDES, sendo R$ 5 bilhões com o Banco Mundial para investir em hidrogênio verde.

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