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Brasil é reconhecido pela ONU por iniciativas em segurança alimentar e sustentabilidade

O reconhecimento é resultado do compromisso do governo Lula no combate à fome


Brasil é reconhecido pela ONU por iniciativas em segurança alimentar e sustentabilidade

Foto: Ricardo Stuckert 

No dia 16 de outubro, durante as celebrações do Dia Mundial da Alimentação e dos 80 anos da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, recebeu o título de “Campeões da Cooperação Sul-Sul e Trilateral”. Essa honraria destaca as melhores e mais inovadoras práticas relacionadas à agricultura sustentável e à segurança alimentar.


Além da ABC, outras instituições brasileiras também foram reconhecidas por suas iniciativas relevantes. O Ministério da Agricultura e Pecuária, a EMBRAPA, e diversas universidades, incluindo a Universidade de São Paulo (ESALQ), a Universidade Federal de Minas Gerais, a Universidade Federal de São Carlos, e a Universidade Federal do Paraná, além da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo e o Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (IMFLORA), foram homenageados por suas contribuições.



Esse reconhecimento da FAO evidencia o papel fundamental que o governo do presidente Lula desempenha na promoção de sistemas agroalimentares mais sustentáveis, inclusivos e resilientes. A premiação também destaca o compromisso do Brasil com a cooperação internacional na luta contra a fome e a pobreza, refletindo a importância de iniciativas colaborativas em um contexto global.


A cerimônia de premiação, realizada em um momento simbólico, ressalta a necessidade urgente de abordar os desafios alimentares e a importância de práticas agrícolas que respeitem o meio ambiente e promovam a segurança alimentar para todos. Com esse prêmio, o Brasil reafirma sua posição de liderança na promoção de práticas sustentáveis que podem servir de exemplo para outros países.


Resultados 

Em seu site, a FAO destaca alguns dos resultados alcançados em 17 anos de cooperação entre a instituição e o Brasil:


A capacitação de 40 mil profissionais em alimentação escolar, com impacto direto em 1,6 milhão de estudantes de mais de 23 mil escolas, por meio da metodologia de Escolas Sustentáveis;


A criação da Rede de Alimentação Escolar Sustentável (RAES), que hoje reúne 18 países membros, impulsionando a troca de experiências e o fortalecimento de políticas públicas na região;


O fortalecimento de sistemas produtivos diversificados no âmbito do projeto +Algodão, com apoio de mais de 100 instituições cooperantes. A iniciativa já beneficiou mais de 14 mil famílias e 9.700 produtores, ampliando o acesso à inovação e a mercados, e melhorando a renda das comunidades;


O avanço na modernização de sistemas de informação fundiária na América Latina e no Caribe, por meio do intercâmbio de experiências e boas práticas em governança territorial e uso sustentável dos recursos naturais;


O fortalecimento de políticas públicas para a agricultura familiar, no âmbito da Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar (REAF MERCOSUL);


O apoio ao aumento da resiliência de países do Corredor Seco da América Central frente à mudança climática, por meio da introdução de inovações em sistemas produtivos.


“Em 2025, duas novas iniciativas reforçam essa parceria, uma com foco no fortalecimento dos sistemas agroalimentares urbanos voltados a populações vulneráveis, e, outra na melhoria dos sistemas públicos de abastecimento de alimentos, ampliando ainda mais o alcance e o impacto da cooperação”, afirma a FAO.



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