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Os anos Lula levaram o cinema brasileiro a outro patamar


Os anos Lula levaram o cinema brasileiro a outro patamar

Foto: Ricardo Stuckert

Que a cultura foi um dos pilares mais fortes dos anos de Lula e Dilma no governo vocês já sabem. Mas o papel dos dois no fortalecimento de mais um renascimento do cinema nacional é imensurável.

A abertura de linhas de crédito, o fomento de filmes artísticos, desenvolvimento de projetos e tantas outras formas de financiamento transformaram o cinema brasileiro em um sucesso de público nas salas brasileiras e de prêmios nos mais importantes festivais do exterior. 

Em matéria para o G1 em 2006  o cineasta Orlando Senna declarou:"Lula aumentou sensivelmente o dinheiro, tem muito interesse no cinema, no poder audiovisual e isso é parte de uma cultura que ele possui. Ele pensa que a cultura desempenha um papel principal na transformação do nosso país em uma sociedade igualitária", declarou o também vice-ministro da Cultura no governo Lula

"O cinema brasileiro levantou como nunca, em quatro anos de governo socialista fizemos cerca de 140 filmes (35 em 2003 e 2004, 51 em 2005, e 65 em 2006), antes de Lula 80% dos recursos iam parar no eixo Rio de Janeiro-São Paulo, empórios industriais e produtivos muito importantes, mas em detrimento do resto do Brasil. Agora, todas as regiões são atendidas" e "me sinto satisfeito, porque saldamos uma velha dívida com os artistas de todo o país", disse Senna à agência cubana Prensa Latina.

De 2009 a 2017 foram investidos R$ 2.068.631.505. O setor foi responsável por injetar 24,5 bilhões de reais na economia em 2014. Em 2007, girava em torno de 8,7 bilhões de reais

Entre 2002 e 2015 o número de salas de cinema quase dobraram com o público passando de 90 milhões para 173 milhões anuais. O Brasil passou de 29 longas-metragens lançados em 2002 para 139 em 2016. 

Total de projetos selecionados até 26/03/2018

Com os novos rumos dados após o impeachment da presidenta Dilma o setor está apreensivo. Uma história tão vitoriosa pode acabar pela visão tacanha e conservadora de alguns. Mas o cinema brasileiro é como o sertanejo. Um forte, e certamente sobreviverá.

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